miércoles, 8 de octubre de 2008

meu grito tem som de mito. me magou e tropeço no degrau do desespero. estou querendo sem amar, gozando e sufocando com ar de aspirador. o desejo veemente do passado nao é mais o fred gruguer dos meus pesadelos. sigo sempre buscando novos cantos-contos. participando de acoes humanitarias, acompanhando um declinio monárquico, e me assustando com a xenomania mundial. o frio ja comeca a desalentar o calor do meu corpo ..... e quando apago o abajú, o dia invade o vao da janela, e me come.


feitey

martes, 19 de agosto de 2008

Quimera.
Quando você se encuentra em movimento no núcleo das grandes ciudads, atrapados pelos becos, fomentado pela venda da carne humana africana. Alrededor de prédios barrocos grises, perceberás que eres a molécula da esfinge.
Mesmo tendo el sangre azul ou venha de Anatólia, estao todos cobertos por piel. Aún o mundo se torna uma versao mais difundida das lendas passadas...no existará herói Belerofont montado en un Pégasos. Quando achamos que tudo terminou, empeza la noria.


feitey

sábado, 7 de junio de 2008

la vida tienes arte, grande parte dela a fé é a inspiracao, só pode! eu ainda pergunto se ainda tenho o quê fazer na cidade... na terra dos gigantes, como diz caetano.rs. vou viver mais despretensioso, como diz david. se é o que resta, viveremos! queria comprar um billete pra marte com conexao em venus, (para dois). cada dia sinto meu coracao mais conformado com a sensacao de amar.
feitey

lunes, 12 de mayo de 2008

inventando um lugar.

- según minha mae, tudo tem seu tempo certo - o inconformismo me deixava ávido, mesmo atorduado com a inseguridad cronológica do meu inconsciente. antes deixava, ahora me deixa a deriva a desacreditar nos créditos creídos da vida. tudo tem seu preco, mesmo que seja euro é real. pelos meios eu fluí, filtrei as patrias, aún engolindo os bagacos sem mastigar, o inesperado me faz ver a cada dia o meu futuro presente. e mesmo sendo insaciável, nunca estarei nas embalages kellogg´s tamanho família. e cada vez mais, acredito na minha mae.


feitey